De acordo com levantamento divulgado pela prefeitura, há maior intensidade de diagnósticos nas regiões Centro-Sul e Oeste da capital mineira
As regiões Centro-Sul e Oeste de Belo Horizonte continuam sendo aquelas com maior concentração de casos da COVID-19 na capital mineira. Contudo, Continua depois da publicidade
diferentemente do
balanço de semana passada, que excluía o Norte da cidade, o mais novo mapa disponibilizado pela prefeitura mostra focos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e síndrome gripeal, com diagnóstico de infecção pelo novo coronavírus, em todas as regionais de BH. O mapa usa dados apurados até 23 de abril.
No total, até aquela data, a Saúde municipal considerava no estudo 356 casos. Eles foram georreferenciados de acordo com a residência dos pacientes internados em hospitais públicos e privados espalhados pelo município.
Conforme o balanço, há vários pontos de alta intensidade de casos no Centro-Sul de BH. Há manchas nos bairros Centro, Santa Efigênia, Funcionários, Savassi, Serra, Cruzeiro, Pindura Saia, Sion, Carmo, Belvedere e Santa Lúcia.
O mesmo vale para os logradouros mais próximos do limite com a Região Oeste: São José, Cidade Jardim, Santo Agostinho e Barro Preto.
A única localidade dessa regional poupada é o Mangabeiras, que tem boa parte de sua extensão territorial formada pelo parque municipal localizado aos pés da Serra do Curral.
Ainda de acordo com o levantamento do Executivo municipal, outra regional com muitos casos de SRAG e síndrome gripal provocados pelo novo coronavírus é a Oeste. Sobretudo, nos bairros Gutierrez, Buritis e Estoril.
Apesar de apresentar números menores, há registros nos arredores de diversos bairros, entre eles Camargos, Calafate, Estrela do Oriente e Cinquentenário.
fonte: Estado de Minas